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Dossiê Piper Halliwell

Piper é a segunda das filhas de Victor Bennett e Patrícia Halliwell. Ela nasceu em 5 de junho de 1973.

Quando a conhecemos ela está fazendo testes para emprego na cozinha do restaurante The Quake (”O Terremoto”). Antes disso ela era bancária, profissão na qual sua avó sempre dizia que ela estava desperdiçando o talento que tinha.

Esse talento natural era o de ser uma “bruxa de cozinha”: Piper sonha ser chef de cuisine, e está sempre envolvida com receitas e temperos, assim como uma bruxa sempre em volta do seu caldeirão. Mais adiante sua irmã Paige, ao ser elogiada por uma poção, dirá: “Eu aprendi com a melhor de todas”, referindo-se à Piper.



Em busca de independência financira Piper acaba abrindo seu próprio negócio, o P3, uma casa noturna. Nesse momento ela ainda depende de Prue para apoio e conselhos. Como já vimos aqui, a morte da irmã ais velha irá afetar profundamente a personalidade de Piper, deixando-a mais “durona”. Piper se torna mais sábia e corajosa, mas não é só isso.

A evolução natural de seu poder de controle molecular, e a importância que ele tem na missão das Charmed Ones, também influencia Piper. A aceleração molecular a torna a nova exterminadora de demônios da família. E não é possível permanecer tão sensível quando se tem a missão de matar demônios toda semana.

Paralelamente a isso, Piper substitui a antiga doçura por um certo sarcasmo. É uma jovem mulher que já viu e sofreu mais do que queria. Talvez por isso ela mantenha até o fim a esperança de, um dia, poder ter “uma vida normal”, ou seja, sem magia.

Seu Passado:

Piper perdeu a mãe quando era muito criança, e a avó que a cuidava com vinte e poucos anos. Ela reage a isso se tornando uma jovem insegura.

Na adolescência, ela era a típica “perdedora”. Tinha o rosto cheio de espinhas, cabelo feio e usava aparelho nos dentes. Em um dos episódios, quando chega o dia de se reunir com seus ex-colegas ela fica ansiosa pois tende a achar que todos se deram bem, menos ela. É uma amostra do caráter sensível que tem. Antes da morte de Prue, ela é a irmã mais doce, a conciliadora. Sua mãe Patty diz: “você sempre foi o coração da família”.

Seus amores:

Piper teve dois relacionamentos realmente importantes: Dan Gordon e Leo Wyatt. Dan, um ex-jogador de futebol americano, era quase um príncipe encantado: bonito, rico (senão não teria comprado a mansão ao lado), com jeito para cuidar de crianças e bem intencionado, queria que Piper fosse morar com ele.

Piper via em Dan sua chance de ter um relacionamento próximo do seu ideal de normalidade. Apesar de Leo, ela esteve seriamente interessada em Dan. No entanto, para este “homem perfeito” uma esposa bruxa estava fora de cogitação. Quando Gordon ficou sabendo quem realmente era sua amada, a rejeição foi tão grande que as Encantadas tiveram que apagar sua memória. No final da Segunda temporada, vemos Dan partir para sempre sem sequer reconhecer sua amada.

Mas não é isso que vai deixar o caminho livre para Piper e Leo. A oposição dos anciãos primeiro, e os deveres mágicos dele depois, acabam fazendo desse um amor cheio de obstáculos. Os dois tentam se casar escondido dos anciãos, o que acaba tendo consequências desastrosas. Terão que lutar muito para ficar juntos, e isso acaba influenciando também o caráter de Piper.

O casal têm três filhos, dois dos quais aparecem durante a série: Wyatt, o primogênito, destinado a ser o mais poderoso ser mágico do seu tempo; e Chris, misto de bruxo e whitelighter. Piper tem agora que proteger seus bebês de um mundo cheio de demônios. No último episódio de Charmed ficamos sabendo que Piper também dá a luz a uma menina, chamada Prudence Melinda.

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